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Ótimo momento para o comércio exterior brasileiro se reflete nos números do primeiro semestre

Após a Pandemia da Covid-19 e a reestruturação da economia em 2023, já podemos sentir mudanças positivas no cenário do comércio internacional.

Dados apontam para um mês de junho que bateu recordes em diversas frentes da importação e exportação. O Brasil exportou 3,081 milhões de toneladas de açúcar e melaços, por exemplo, com receita acumulada de 1,45 bilhão, segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) em divulgação feita nesta segunda-feira (03). Apenas nos últimos dias, foram embarcadas mais de 1,50 milhão de t dos produtos.

E, é claro, quando as exportações crescem, toda a economia nacional sente. O bom momento do país reflete-se agora nas análises do primeiro semestre. A balança comercial, por exemplo, segue acumulando recordes e acumula nos seis primeiros meses do ano um superávit de US$ 45,514 bilhões, o maior para o mês de junho desde que os dados começaram a ser elaborados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). O superávit representa alta de 19,1% em relação ao mesmo mês do ano passado, pelo critério da média diária.

Para aproveitar ainda mais esse cenário positivo, economistas e especialistas da área têm levantado ainda dados sobre os impactos da cabotagem no país. De acordo com um estudo da Associação Brasileira dos Armadores de Cabotagem (Abac) traz, em 2023, um potencial de economia de R$ 1,7 bilhão por ano no frete.

Essa estratégia vem crescendo no país e pode ser uma solução estratégica para problemas logísticos que encontramos nas rodovias, como os gargalos logísticos. No ano passado, por exemplo, foram movimentados 1.3 milhão de TEUs entre portos brasileiros. Isso representa menos 1 milhão de viagens feitas por caminhões nas rodovias do país.

Fontes: Notícias Agrícolas e Comex do Brasil

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